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Writer's pictureAssessoria de Comunicação

Todos juntos no combate à Dengue

A dengue, zika, chikungunya e febre amarela, transmitidas pelo aedes aegypti, causam quase 1 milhão de mortes por ano no mundo.


Temos que, principalmente, prevenir e cuidar: fazer o controle dos focos do mosquito em nossas casas, colaborar com as ações dos agentes de saúde (visitas casa a casa, vistorias a imóveis e pontos estratégicos, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população) e cuidar de quem adoece.


Elimine a água parada.


Faça o descarte correto dos pneus velhos (se precisar guardá-los, faça em local coberto e abrigado da chuva).


Mantenha as lixeiras tampadas.


Esvazie todas as garrafas.


Use areia no prato de vasos.


Sintomas: dor de cabeça intensa; febre alta; náusea e vômito; falta de apetite; manchas vermelhas; dor muscular e/ou articular; dor atrás dos olhos.

É preciso procurar uma unidade ou serviço de saúde assim que surgirem os primeiros sintomas.


Segundo o Ministério da Saúde, em 2024, o Brasil registrou mais de 217 mil casos prováveis de dengue.


O aumento dos casos se deve a fatores como a combinação das ondas de calor, que atingiram o País, com as chuvas intensas provocadas pelo El Niño.


Em dezembro do ano passado, a vacina da dengue foi incorporada ao SUS, e será distribuída grátis para crianças e adolescentes, entre 10 a 14 anos, em cidades com maior incidência da doença.


A cidade de São Paulo ainda não está nesta lista.




Ocorre que, apenas nas três primeiras semanas de 2024, a cidade de São Paulo registrou 1.792 casos de dengue, um número quatro vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.


A vacina, porém, não é a solução definitiva para a crise atual.


A limitação na produção pelo fabricante restringe a distribuição em larga escala, além de a vacina não ser indicada para pessoas acima de 60 anos, que estão entre as mais vulneráveis ao agravamento da doença.


Uma vacina de dose única do Butantan contra a dengue é eficaz, mostrou segurança e alta eficácia entre pessoas de 2 a 60 anos, e seguirá para aprovação da Anvisa.

Uso pode começar em 2025.

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