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Sindicatos devem ser a voz do povo, "a voz de quem não tem voz", disse Papa Francisco

  • Writer: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • Apr 21
  • 1 min read


Foto: Mazur/cbcew.org.uk / Catholic Church (England and Wales)


O Sindicato dos Padeiros de São Paulo, presidido por Chiquinho dos Padeiros, lamenta a morte do papa Francisco, em 21 de abril de 2025, e destaca que o líder da Igreja Católica, em várias ocasiões, defendeu a importância do movimento sindical para a classe trabalhadora operária.


Em 2017, o papa Francisco disse que "não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato - e não há um bom sindicato que não renasça todos os dias nas periferias".


Em 2022, em encontro com milhares de lideranças sindicais e trabalhadores no Vaticano, o papa Francisco afirmou que os sindicatos são chamados a serem a voz de quem não tem voz. "Não há sindicato sem trabalhadores e não há trabalhadores livres sem sindicatos".


Em sua fala, Francisco lamentou o elevado número de mortes e acidentes de trabalhadores. "Cada morte no trabalho é uma derrota para toda a sociedade...não permitamos que ponham o lucro e a pessoa no mesmo patamar".


O papa criticou a exploração, as jornadas exaustivas, o trabalho precário e o trabalho análogo à escravidão. "Há pessoas que, apesar de terem emprego, não conseguem sustentar suas famílias e ter esperança no futuro".


Papa Francisco também lembrou que a juventude é submetida cada vez mais a contratos de trabalho "precários, inadequados e escravizados" e que a dignidade humana é "pisoteada pela discriminação de gênero". "Por que uma mulher deveria ganhar menos que um homem?", questionou.


Que a Igreja Católica e o próximo papa mantenham vivos estes posicionamentos humanitários e edificantes do papa Francisco para o mundo todo.


Por Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Padeiros de São Paulo

 
 
 

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