Chapa 1 defende a justiça tributária e o fim das desigualdades econômicas e sociais no Brasil
- Assessoria de Comunicação

- Oct 2
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Foto: Bruno Spada-Câmara dos Deputados
Mais uma prova da importância dos sindicatos atuantes e representativos dos trabalhadores para a sociedade brasileira. Em Brasília, a Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, 1 de outubro de 2025, a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Atualmente, são isentos do IR quem ganha até R$ 3.036.
O projeto estabelece também a redução da alíquota para quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350,00 mensais.
Esta proposta, vale destacar, faz parte do documento final da nossa Conferência da Classe Trabalhadora de 2022, foi adotada pelo presidente Lula como promessa de campanha e apresentada por seu governo como projeto de Lei (1.087/2025) ao Congresso Nacional.

Chiquinho na Conclat 2022
Chiquinho Pereira, presidente e candidato a presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo, pela Chapa 1 "Nossa luta é por você!", nas eleições de 29 de setembro a 3 de outubro de 2025, para a nova diretoria da entidade, celebra e afirma que reformar o sistema tributário, respeitando a capacidade contributiva de cada brasileiro e taxando os super-ricos, é essencial para avançarmos rumo à tão almejada e necessária justiça social no País.
“As pessoas de menor renda terão mais poder aquisitivo em busca de uma vida digna. Isso, somado a uma contribuição maior dos ricos e super-ricos, abrirá possibilidades para o Brasil incluir as pessoas que estão fora do mercado, sem renda, sem trabalho decente, passando necessidades, sentindo fome e correndo muitos riscos sociais”, argumenta o presidente Chiquinho dos Padeiros.
O projeto aprovado na Câmara segue para análise do Senado antes de ir à sanção presidencial para entrar em vigor, tudo indica que já em 2026. Segundo o governo, com a aprovação da proposta, serão beneficiados mais de 26,6 milhões de brasileiros.
A isenção será compensada pela tributação de pessoas com renda acima de R$ 600 mil por ano (R$ 50 mil por mês), com alíquota progressiva de até 10%. A alíquota máxima incidirá para quem recebe anualmente a partir de R$ 1,2 milhão. Além disso, ela não será aplicada para quem já paga a alíquota máxima do IR, de 27,5%.
Segundo o Ministério da Fazenda, a medida atingirá cerca de 140 mil pessoas, 0,13% dos contribuintes, que hoje pagam, em média, apenas 2,54% de IR.
Por Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Padeiros de São Paulo, com informações da Agência Brasil



