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Writer's pictureAssessoria de Comunicação

Representatividade, lutas e conquistas!


O Sindicato dos Padeiros de São Paulo foi fundado em 1930. É histórico, representativo e atuante.


Participou das lutas contra os regimes autoritários, foi às ruas exigir eleições diretas para presidente e contribuiu com os avanços trabalhistas, democráticos e sociais na Constituição Federal de 1988.


Na história recente do País, enfrentamos a reforma trabalhista de 2017 e as tentativas de acabarem com a CLT, a carteira de trabalho, a Convenção Coletiva, os inúmeros direitos (vale-refeição, cesta básica, PLR etc.), o reajuste salarial, o FGTS e a multa de 40% (em caso de demissão imotivada), as férias e o 13º salário.


Também enfrentamos a pandemia, fechamos inúmeros acordos para manter os empregos e as padarias e empresas do nosso setor em funcionamento, combatemos o negacionismo, defendemos a vacinação e lutamos contra as mais recentes ondas de fascismo, golpismo, fakenews e ataques à democracia.


Desde o início, até os dias de hoje, o nosso Sindicato conquistou muitos direitos e benefícios para a nossa categoria nos Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho.


Neste contexto de lutas e conquistas para a categoria, o setor produtivo também foi beneficiado.


Conseguimos tornar obrigatório nas panificadoras o uso do kit de segurança nos cilindros de massa, diminuindo a probabilidade de acidentes de trabalho que, ao longo dos anos, vitimaram e mutilaram centenas de companheiros da nossa categoria.


O benefício passou a fazer parte de Convenção Coletiva e depois tornou-se o Anexo II, para panificação e confeitaria, da norma regulamentadora que trata das questões de segurança sobre máquinas e equipamentos, a NR12.


Atuamos junto ao governo Alckmin, através do Desenvolve SP, que disponibilizou para a panificação e confeitaria uma linha de financiamento com juro zero e 2 anos de carência para iniciar o pagamento para a aquisição de máquinas e equipamentos para que as empresas pudessem se adequar e atender a NR12.


Conquistamos no governo Alckmin a isenção do ICMS sobre a farinha de trigo, que permitiu baixar o preço de produtos como pães, biscoitos e massas (componentes da cesta básica), preservando empregos, beneficiando o consumidor final e contribuindo com o setor que, na época, passava por uma crise, que também era internacional.


Na crise do apagão, o governo FHC criou uma tabela para distribuir cotas de energia conforme a natureza da operação: as indústrias teriam mais cotas que o comércio e as residências.


As padarias, estranhamente, foram enquadradas na categoria residencial/doméstica, trazendo consequências trágicas e muita perda de mercadorias e produtos no setor.


Lutamos, negociamos com o governo e, juntamente com representantes do patronato, revertemos a situação: as padarias foram corretamente enquadradas na categoria indústria e conseguimos minimizar a crise energética e as demissões no setor.


“Somos uma força viva que consolida conquistas e respeito para a categoria”.

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